No Porto, o 40.º Congresso do PSD deu a conhecer a nova equipa e a nova estratégica para liderar a oposição.
Luís Montenegro conseguiu para já uma primeira vitória importante: sai do Porto com o partido unido, refrescado nos protagonistas e sem qualquer oposição interna. Tanto que integra como vice-presidentes dois ex-candidatos à presidência do PSD, Paulo Rangel e Miguel Pinto Luz.
Feita a união do partido, falta, contudo, reconheceu Montenegro, o mais importante: recuperar o PSD como partido da oposição capaz de ser a alternativa que os portugueses não viram nas últimas legislativas quando deram, de surpresa, uma maioria absoluta ao PS. E se, como disse o novo lider, “não são os eleitores que estão errados, somos nós que não os conseguimos convencer”, ou seja, "para os trazer de volta não chega a crítica ao Governo, é preciso apresentar propostas consistentes e sedutoras".
Mas nos cartazes o que se vê é Luís Montenegro 2026. Faltam 4 anos. É que até lá há a maioria absoluta de António Costa e do PS.
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