A Estocolmo 72 foi uma conferência que marcou o começo de uma nova era de cooperação global sobre as questões do ambiente e a vida na terra. Ficou reconhecido que os recursos da natureza não são infinitos.
Também neste junho passam 30 anos sobre da Cimeira da Terra, a RIO 92.
A atmosfera política e social estava propícia, tanto que os chefes de Estado ou de governo de 178 países do mundo decidiram viajar ao Rio de Janeiro para aclamarem as conclusões desta conferência que consagrou a noção de desenvolvimento sustentável e de que duas convenções determinantes: uma sobre biodiversidade e outra sobre alterações climáticas.
Estocolmo 72 e Rio 92 são acontecimentos marcantes pelo alerta dos cientistas aos políticos e pela sensibilização geral das pessoas para as questões do planeta, o desenvolvimento sustentável, a natureza, a biodiversidade, o clima.
Ficaram constatados males em grande aceleração causados pela ação humana.
50 anos depois de Estocolmo, 30 anos depois do Rio, o que é que está conseguido, o que é que continua a ser negligenciado ou mesmo desrespeitado?
Será que a biodiversidade está mais defendida? As florestas mais cuidadas? Os oceanos mais protegidos? Como é que estamos no combate ao aquecimento global? A transição energética avança?
O que é que falta fazer para melhor envolvimento das pessoas com o valor do desenvolvimento sustentável?
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