As temperaturas devem baixar em Victoria e Austrália do Sul, mas as regiões leste e nordeste de Nova Gales do Sul enfrentarão altas temperaturas por mais um dia.
Partes de Sydney - incluindo o centro da cidade - quebraram a barreira de 40 graus ontem (sábado 28), enquanto a região oeste de Nova Gales do Sul, e Austrália do Sul e o norte de Victoria registraram temperaturas ainda mais altas de aproximadamente 45 graus.
Durante a noite, o Observatory Hill no centro de Sydney registrou um mínimo de 25,3 °C, quebrando o recorde de novembro de 1967 de 24,8 °C.
Jane Golding, do Bureau de Meteorologia, disse que uma rajada de vento sul chegará esta tarde, mas o calor deve retornar a New South Wales na terça-feira 1 de dezembro. "Uma rajada de vento sul chegará ao final da tarde de domingo, trazendo temperaturas mais amenas para segunda-feira, mas o calor volta a Nova Gales do Sul na terça-feira."
As principais notícias do dia na Austrália e no mundo
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- O suspeito do ataque hacker ao Tribunal Superior Eleitoral no Brasil foi preso em Portugal
- O presidente-executivo da Associação Australiana da Uva e Vinho, Tony Battaglene, disse que a indústria está em choque, depois que a China anunciou tarifas de até 212% sobre o vinho australiano.
- Irã liberta professora australiana-britânica Kylie Moore-Gilbert, que cumpria 10 anos de prisão acusada de espionagem. Segundo a mídia australina o namorado ou parceiro de Kylie Moore Gilbert é israelense.
- Presidente do Irã acusou Israel de agir como um "mercenário" dos EUA e jurou que vai se vingar do assassinato de um importante cientista nuclear iraniano.
- O Papa Francisco nomeou o primeiro cardeal afro-americano, Wilton Gregory
- O ministro da Saúde australiano, Greg Hunt, disse que o medicamento Venclexta, para pacientes com leucemia linfocítica, fará parte da lista de remédios subsidiados pelo governo
- A Organização Mundial da Saúde divulgou um guia para combater o sedentarismo, que mata até 5 milhões de pessoas por ano.
- Policiais começaram a fiscalizar os veículos em Lisboa para evitar viagens. Blitz gerou longas filas e frustração entre os motoristas.
- O Ministério da Saúde do Brasil assinou um contrato para a compra de 100 milhões de doses da vacina da AstraZeneca e Universidade de Oxford. E também está analisando a vacina da Pfizer.