Luva do amor traz consolo aos pacientes da COVID-19 no Brasil

Luvinha do amor

Source: REUTERS/Amanda Perobelli

A técnica involve o uso de luvas cirúrgicas e água morna para aquecer as mãos de pacientes intubados. No interior de São Paulo, técnica de enfermagem Semei Araújo começou a usar a luvinha do amor após ver um vídeo na internet. Após publicar fotos nas redes socais, a luvinha virou sensação no Brasil e no mundo.


No Brasil, a luva do amor traz consolo aos pacientes da COVID-19.

Tudo começou com uma enfermeira no Rio de Janeiro que inventou a luva de borracha com água morna, para melhorar a circulação de sangue na mão dos pacientes e poder fazer a leitura do nível de oxigenação.

Chamada de "Mãozinha do amor", a técnica é feita com duas luvas cirúrgicas e água morna, que são amarradas uma na outra e envolvem a mão dos pacientes.
A técnica de enfermagem Semei Araújo viu a ideia em um vídeo de internet, gostou da proposta e resolveu colocar em prática na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) onde trabalha em São Carlos (a 232 km de São Paulo), no interior do estado de São Paulo.

Ela conta que o a luva é a maior arma que a gente tem, de aconchego e de carinho com o paciente.

Semei Araújo detalha ainda que o efeito é imediato, assim que as luvas com água quente são colocadas entre as mãos frias do paciente, a coloração da pele vai voltando ao normal.

Quando ela publicou a foto nas redes sociais, a luvinha viralizou, no Brasil e no mundo.
Agora, outros hospitais seguem a ideia e adotam a mesma técnica.

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***Com informações da Rádio Agência Nacional
 


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