Os brasileiros Pelé e Romário estão no pódio mundial de marcadores de golos em jogos oficiais, mas o primeiro mesmo é um austríaco que se naturalizou checoslovaco e que jogou, com longevidade, nos anos 30 e 40 do século 20, Josef Bican.
Depois, aparecem Gerd Muller e Ferenc Puskas, logo a seguir o português Cristiano Ronaldo que, esta semana, pela seleção portuguesa, ao transformar com remate indefensável um penalti diante da Ucrânia, em Kiev, marcou o golo oficial número 700
Foi um golo que deu alguma esperança aos portugueses, que estavam a perder por 2-0. Mas o resultado não se moveu mais, a Ucrânia (dirigida pelo ex-B ola de Ouro Schevchenko) já está na fase final do Europeu do ano que vem e, Portugal para lá chegar, ainda tem de ganhar à Lituânia e ao Luxemburgo, para não ser apanhado pela Sérvia.
A seleção portuguesa ainda tem de esperar, Cristiano Ronaldo, CR7 que agora está CR700 já está em mais uma celebração.
Ao todo, e em 17 anos, Ronaldo (que agora está com a idade de 34 anos e vontade de jogar alguns mais) apontou um total de 595 golos dentro da área, 444 de pé direito (fazendo 151 tanto de cabeça como de pé esquerdo), entre os mais de 150 adversários a quem conseguiu marcar em 21 competições distintas entre provas nacionais, europeias e mundiais nas cinco equipas que representou como sénior desde a estreia, em 2002: Sporting, Manchester United, Seleção Nacional, Real Madrid e Juventus. Ao todo, o português foi o sexto jogador da história a chegar à fasquia dos 700 golos oficiais, depois de Josef Bican (762 golos em 497 jogos – a contagem apenas conta jogos oficiais), Romário (758 golos em 980 jogos), Pelé (757 golos em 815 jogos), Gerd Müller (721 golos em 769 jogos) e Ferenc Puskás (709 golos em 720 jogos).
CR7 para já quer apanhar Puskas, planeia conseguir esses 9 golos ainda neste 2019.