Embora o trabalho desta Comissão Independente não vise a exposição direta de abusadores ou de instituições onde tenham sido cometidos abusos sexuais contra crianças, a socióloga e investigadora do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa reiterou a importância do conhecimento mais aprofundado da realidade.
Num balanço dos primeiros três meses de trabalho, feito no passado dia 12 de abril, o antigo ministro da Justiça Álvaro Laborinho Lúcio, que integra igualmente a Comissão, precisou que entre os 290 testemunhos até então validados, 16 ainda não prescreveram e, por isso, foram remetidos ao Ministério Público.
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