Segundo a prestigiada revista “The Economist” e os estudos da OCDE (Organização para Cooperação Econômica e Desenvolvimento), Portugal apresenta boas notas no que diz respeito à educação das mulheres e à sua participação no mercado de trabalho.
Neste índice Portugal estava em 12º lugar em 2016 e está agora na 5ª posição, apenas atrás da Suécia, Islândia, Finlândia e Noruega.
No extremo oposto estão nesta lista o Japão e a Coreia do Sul, onde as mulheres ainda devem escolher entre uma família ou uma carreira.
Este índice mede o papel e a influência das mulheres na força de trabalho em 29 países da OCDE.
E como é medido? Através de dez métricas, como a diferença salarial entre géneros, a licença parental, o custo dos cuidados infantis, o nível de educação e a representação na gestão e na política.
Entre estes indicadores têm mais peso os que envolvem todas as mulheres e não apenas algumas (como por exemplo os indicadores ligados à maternidade).