Também no boletim de hoje
Bolsonaro acusado pela PF de tentativa de golpe
No Brasil, a Polícia Federal apontou o ex-presidente Jair Bolsonaro como líder da organização criminosa que planejou um golpe de Estado para mantê-lo no poder após a derrota nas eleições de 2022.
Com base no relatório da polícia o Supremo Tribunal Federal retirou o sigilo que indicia o ex-presidente e mais 36 pessoas por três crimes: tentativa de golpe de Estado, abolição do Estado democrático de direito e organização criminosa.
Segundo a PF, o golpe planejado por Bolsonaro só não se concretizou por "circunstâncias alheias à sua vontade". Segundo o ex-presidente tinha "plena consciência e participação ativa" nas ações do grupo que debatia a possibilidade de um golpe de Estado no Brasil.
Envenenamento por methanol em Laos
Os corpos das duas jovens australianas de 19 anos, que morreram por suspeita de envenenamento por metanol em um albrgue da juventude no Laos, foram levados de avião para Melbourne.
A polícia prendeu e está interrogando oito pessoas como parte de uma investigação em andamento sobre as mortes de seis turistas. Todos os detidos são cidadãos vietnamitas e incluem o gerente e sete funcionários do hostel em Vang Vieng, em Laos.
Os corpos de Holly Bowles e Bianca Jones foram levados de avião para Melbourne da Tailândia com seus pais a bordo do voo.
Imigração e requerentes de asilo
Trabalhistas e Oposição concordam em aprovar três projetos de lei para coibir a imigração.
Os projetos de lei darão ao governo poderes para pagar países para aceitarem requerentes de asilo deportados da Austrália; proibir celulares em centros de detenção dentero da Austrália e proibir a entrada de viajantes de certos países.
Os defensores dos refugiados rotularam os projetos de lei de migração do Partido Trabalhista como um "pacote de punição".
O CEO do Asylum Seeker Resource Centre, Kon Karapanagiotidis, disse que é uma legislação cruel e que reforça o sentimento anti imigrante no país.
Feminicídio
Uma mulher ou menina é assassinada a cada 10 minutos no mundo por seu parceiro ou por um membro da família.
No relatório 'Feminicídio', publicado essa semana para marcar o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra a Mulher, a ONU alertou que "o lar é o lugar mais perigoso para as mulheres".
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