Alguns jornais da Austrália afirmam que ele é o principal suspeito nas investigações, enquanto a polícia continua afirmando que ele não é suspeito mas uma "pessoa de interesse", como muitas outras.
Mário Marcelo Santoro, segundo news.com.au, morava com Cecília Haddad no apartamento dela no bairro de Ryde até que ela pediu a ele que se mudasse, duas semanas antes da sua morte.
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Ele disse ao The Daily Telegraph que "não tinha nada a dizer sobre o caso e vocês tem que falar com o meu advogado".
“Eu já conversei com a polícia e me coloquei à disposição deles", disse o ex-namorado.
Mário Marcelo Santoro, segundo amigos, teria antecipado a data da sua viagem de volta ao Brasil, deixando Sydney no dia 28 de abril, sábado à noite, horas antes do corpo de Cecilíia Haddad ser encontrado, no domingo de manhã.
Empresária de sucesso e respeitada pela comunidade brasileira em Perth
Amigos disseram que Cecília era uma pessoa muito querida e respeitadíssima na comunidade brasileira em Perth, aonde ela morou por muitos anos.
Cecília morou no estado da Austrália Ocidental, em Port Headland e em Perth, de 2007 até 2016, segundo o seu LinkedIn, quando então teria se mudado para Sydney.
Ela trabalhou na Vale, no Rio de Janeiro, e na BHP em Port Headland e Perth.
Conhecida pelos amigos como Cissa, ela estava separada do marido Felipe, também brasileiro, desde o ano passado. Ela não tinha filhos.
A família de Cecília é do Rio de Janeiro.
DO ARQUIVO DA SBS PORTUGUESE:
Polícia australiana diz que Mário Marcelo Santoro não é suspeito da morte de Cecília Haddad